“O programa ainda está em fase de teste, mas será uma importante ferramenta para nossos técnicos de campo quando ele estiver implementado. Essa nova ferramenta nos permitirá um maior conhecimento sobre os microrganismos presentes nas mastites dos rebanhos leiteiros e permitirá uma melhor tomada de decisão no combate às mastites e consequente melhora do serviço prestado por nossa parte bem como melhoria na qualidade do leite das fazendas assistidas” nos conta Carlos Moura, gerente regional Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro.
Conhecer as bactérias presentes nas mastites antes de iniciar o tratamento proporciona uma chance de cura maior do que o tratamento feito às cegas. Poder agregar isso à rotina de algumas propriedades será de grande valia para o produtor que receberá esse auxílio de nossa equipe técnica. Esse conhecimento prévio permitirá a adoção de diferentes estratégias de combate a diferentes perfis bacteriológicos encontrados.